Edge computing sempre foi parte integrante na estratégia de cloud híbrida da Red Hat.
Edge, deve ser sinónimo de interoperabilidade e consistência. O objetivo final é fornecer uma expêriencia de desenvolvimento e gestão da plataforma “à escala”, consistente com o negócio e os objetivos tecnológicos dos diversos mercados verticais.
Uma solução Edge deve ser capaz de alojar qualquer workload em várias áreas (cloud pública, cloud privada, virtualização, bare metal) e em diversos cenários, desde o data center até ao chamado “far edge” de forma a aproximar os workloads do local.
De forma a ir de encontro às necessidades dos vários casos de uso, uma solução Edge computing deve suportar workloads com base em tecnologias heterogénias: máquinas virtuais (VMs), containers, bare metal nodes, instâncias de cloud capazes de gerir workloads tradicionais e inovadores como por exemplo IA / ML até à integração da TI / OT.
Durante esta sessão, será discutido como é que a Red Hat pode suportar os desafios de adotar Edge computing em cenários de implementação à escala indústrial. Serão apresentados alguns casos de sucesso nas áreas da Indústria 4.0, Serviços Energéticos, Automóvel, Transportes e Infraestruturas inteligentes em nome de clientes Portugueses e Europeus.
O QUE VAMOS VER?
• Quem é a Red Hat?
• O porquê do Edge Computing na sua jornada da Transformação Digital
• A importancia do Open Source para os seus projetos futuros em Edge
• Porquê a Red Hat para o Edge
• Dos data centers para o ‘Far Edge’
o Escalabilidade
o Interoperabilidade
o Arquiteturas em tempo real
A QUEM SE DESTINA
• C- level, Managers, Partners
• Indústrias: Indústria 4.0, Transportes, Energias, Retalho, Serviços, Infraestruturas inteligentes, Saúde, Automóvel